Ele era o mundo e sentia o univero inteiro dentro de si. Ele era o nada, o vazio desesperador da existência. Ele era comum, com suas funções humanas e medíocres e olhos castanhos. Ele era o mar em uma manhã de calmaria e um vulcão em erupção em noites de tempestade. Ele era a poesia e o silêncio, assim, tudo ao mesmo tempo.
Ele era apenas mais um na multidão, alguém sem importância.
Ele era.
Ele é.
(escrito para a oficina de escrita criativa, julho de 2014)
No comments:
Post a Comment